terça-feira, 31 de agosto de 2010

GRUPO DE CAPOEIRA TOPÁZIO, UMA PÉROLA JOGADA AOS PORCOS?

De acordo com os gregos, o topázio era capaz de transmitir força a quem o usasse. Já na Idade Média, acreditava-se que ele protegia contra todos os males. A variedade mais apreciada é o Topázio Imperial, muito apreciado pelos japoneses, encontrado apenas em Ouro Preto, Minas Gerais. As melhores gemas são em tom de rosa profundo, transparentes, cujo brilho é comparado ao do diamante. Há jazidas em todo o mundo, mas as principais encontram-se no Brasil, em Minas Gerias e no Espírito Santo, Sri Lanka, Birmânia e Rússia. (Fonte Internet)
Essa é a descrição do mineral, porém, existe em Esplanada um grupo de Capoeira e de artes marciais, chamado Topázio. Acho que é dessa força atribuída pelos gregos ao mineral, que é dotado esse grupo para se manter existindo numa sociedade que mais se aproveita do que potencializa o projeto do grupo de Capoeira Topázio.
O governo local detém em seu poder os meios e os recursos necessários para dinamizar a vida da nossa cidade em todos os seus aspectos. É para isso que arrecada impostos. Na área cultural é comum o financiamento com dinheiro público das festas populares. O Plano Plurianual de Esplanada orçou milhões de reais para as festas do São João e do Carnaval, enquanto para capacitação de professores deixou apenas míseros 35 mil reais anuais. Pasmem!
0s “porcos” mencionados no título, simbolicamente se refere à aquelas pessoas que quando estão no poder, só sabem se chafurdar no egoísmo dos próprios interesses. Não conseguem enxergar o altruísmo, a honestidade e a magnanimidade necessária para ser um político na verdadeira acepção da palavra. É por isso que o Grupo Topázio, sob a liderança de New não é valorizado da forma que merece.
Algumas instituições públicas ou privadas, quando solicitam a apresentação do maculelê etc. na maioria das vezes é de forma voluntária. Mas aí cabe a pergunta: alguém é gestor de faculdades virtuais, de escolinhas, colégios públicos e particulares de forma gratuita? Pois é dessa forma que o Grupo Topázio presta seus valorosos serviços. Muitas vezes a espera de promessas vãs, de quem gravita em torno do poder e que só gasta seus “cacifes”, com seus interesses pessoais e não com as necessidades da comunidade que administram.
Iniciativas como o Grupo de Capoeira Topázio que tem tanta brasilidade no aspecto cultural e que tem tanto poder de inserção social, devem ser mais valorizadas pelo poder público local. O atual governo municipal tem a estrutura formal e salarial das secretarias de turismo, cultura, esporte e lazer, mas não tem a estrutura física e nem de ações que realmente estimulem a produção cultural da nossa cidade.
A preocupação está em manter a estrutura das negociatas eleitorais. Os cargos públicos, elementos vitais da administração pública, são literalmente “partidos” pelos Partidos Políticos, como um bolo na orgia política dos nossos governantes. Enquanto isso, cidadãos como o mestre do Grupo Topázio que lideram trabalhos sócio-educacionais tão importantes para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, ficam vivendo de bicos eventualmente “ofertados” pelo poder público.
Prof. Ari, O Iconoclasta. Esplanada, 01 de setembro de 2010, às 19h41min.

GRUPO DE CAPOEIRA TOPÁZIO, UMA PÉROLA JOGADA AOS PORCOS?



De acordo com os gregos, o topázio era capaz de transmitir força a quem o usasse. Já na Idade Média, acreditava-se que ele protegia contra todos os males. A variedade mais apreciada é o Topázio Imperial, muito apreciado pelos japoneses, encontrado apenas em Ouro Preto, Minas Gerais. As melhores gemas são em tom de rosa profundo, transparentes, cujo brilho é comparado ao do diamante. Há jazidas em todo o mundo, mas as principais encontram-se no Brasil, em Minas Gerias e no Espírito Santo, Sri Lanka, Birmânia e Rússia. (Fonte Internet)
Essa é a descrição do mineral, porém, existe em Esplanada um grupo de Capoeira e de artes marciais, chamado Topázio. Acho que é dessa força atribuída pelos gregos ao mineral, que é dotado esse grupo para se manter existindo numa sociedade que mais se aproveita do que potencializa o projeto do grupo de Capoeira Topázio.
O governo local detém em seu poder os meios e os recursos necessários para dinamizar a vida da nossa cidade em todos os seus aspectos. É para isso que arrecada impostos. Na área cultural é comum o financiamento com dinheiro público das festas populares. O Plano Plurianual de Esplanada orçou milhões de reais para as festas do São João e do Carnaval, enquanto para capacitação de professores deixou apenas míseros 35 mil reais anuais. Pasmem!
0s “porcos” mencionados no título, simbolicamente se refere à aquelas pessoas que quando estão no poder, só sabem se chafurdar no egoísmo dos próprios interesses. Não conseguem enxergar o altruísmo, a honestidade e a magnanimidade necessária para ser um político na verdadeira acepção da palavra. É por isso que o Grupo Topázio, sob a liderança de New não é valorizado da forma que merece.
Algumas instituições públicas ou privadas, quando solicitam a apresentação do maculelê etc. na maioria das vezes é de forma voluntária. Mas aí cabe a pergunta: alguém é gestor de faculdades virtuais, de escolinhas, colégios públicos e particulares de forma gratuita? Pois é dessa forma que o Grupo Topázio presta seus valorosos serviços. Muitas vezes a espera de promessas vãs, de quem gravita em torno do poder e que só gasta seus “cacifes”, com seus interesses pessoais e não com as necessidades da comunidade que administram.
Iniciativas como o Grupo de Capoeira Topázio que tem tanta brasilidade no aspecto cultural e que tem tanto poder de inserção social, devem ser mais valorizadas pelo poder público local. O atual governo municipal tem a estrutura formal e salarial das secretarias de turismo, cultura, esporte e lazer, mas não tem a estrutura física e nem de ações que realmente estimulem a produção cultural da nossa cidade.
A preocupação está em manter a estrutura das negociatas eleitorais. Os cargos públicos, elementos vitais da administração pública, são literalmente “partidos” pelos Partidos Políticos, como um bolo na orgia política dos nossos governantes. Enquanto isso, cidadãos como o mestre do Grupo Topázio que lideram trabalhos sócio-educacionais tão importantes para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa, ficam vivendo de bicos eventualmente “ofertados” pelo poder público.
Prof. Ari, O Iconoclasta. Esplanada, 01 de setembro de 2010, às 19h41min.

CONDOMÍNIO CANTOS DOS PÁSSAROS OU "CIDADE DE DEUS"?

É de conhecimento público, que as favelas nasceram nos grandes centros urbanos desse país, tais como, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo, entre outras razões devido à migração dos escravos recém-libertos no final do Século XIX.
Desassistidos pelo estado brasileiro, foram se estabelecer em comunidades urbanas formadas de forma aleatória, sem o menor planejamento, sem infra-estrutura e sem segurança. Sua população, ainda hoje, formada por trabalhadores com precária formação escolar e profissional, se tornou o exército de mão-obra subalterno de motoristas, porteiros, empregadas domésticas etc., dos bairros do asfalto, portando, mas ricos.
Todo mundo sabe, a ausência do estado, gerou as favelas. O tráfico de drogas através do medo e de um assistencialismo torto domina esses espaços urbanos e agora os governos para resgatar anos de negligência fazem grandes esforços e muitas vezes fracassam.
Ultimamente tem nascido comunidades planejadas pelo estado, como é o caso do Condomínio Canto dos Pássaros, como assim batizou o prefeito que inaugurou a obra, com o perfil das favelas dos grandes centros urbanos. Sem iluminação de boa qualidade, sem calçamento, sem esgotos, sem segurança e com precário fornecimento de água (os moradores costumam pegar baldes de água na ABB), essas comunidades acabam por serem apelidadas com nome de favela.
Ninguém apelida uma comunidade com nome da favela fictícia do filme Cidade de Deus, de maneira gratuita. Se o apelido existe, é porque existem razões que justificam sua existência.
Os moradores do Condomínio Canto dos Pássaros, para deixarem de ter esse nome como referência do lugar onde moram, terão que se organizar e exigir do poder público o tratamento digno de uma comunidade cidadã. Porque se forem esperar pela ação desse grupo atualmente no poder, terão que esperar, e muito.
Eles preferem gastar milhares de reais na construção da Estátua do Cristo, que não atrai nenhum turista pra cidade, mas que por ironia, tem logo abaixo de seus pés uma comunidade apelidada de “inferninho”. Talvez seja essa a função da imponente estátua do Cristo, compensar com uma fé inoperante a falta de capacidade desse grupo político de fazer uma administração popular que justificasse a utilização do slogan mentiroso O POVO NO PODER.
A ironia é que familiares dos habitantes do Condomínio Canto dos Pássaros que visitam Esplanada por ocasião de férias ou festas, talvez não levem com tanto orgulho as fotos do Condomínio, como levam as fotos da Nova Prefeitura. Afinal, mais iluminada, mais segura e mais calçada do que a “Cidade de Deus”, ela é!
Essa “crise de identidade social” terá que resolvida pela comunidade de nome tão lírico: Condomínio Canto dos Pássaros ou será “Cidade de Deus”? O prefeito que deu nome a comunidade teve muito gosto em batizá-la, mas claramente não teve na maneira de construí-la.
Ou a comunidade se organiza e luta por melhoria da infra-estrutura e da segurança, ou viverá de melhorias eventuais por ocasião de eleições, por exemplo. Porque nisso esse grupo político no poder local é mestre. Na manipulação eleitoral dos direitos constitucionais e naturais, do eleitorado inconsciente, interesseiro e subserviente que o apóia.
Professor Ari, O Iconoclasta. Esplanada, 08 de abril de 2010 às 20h30min.

RELIGIÃO E POLÍTICA EM ESPLANADA

É de causar enjôo a utilização cínica da religião como instrumento de dominação política do povo de Esplanada por esse grupo no poder há nove anos. A jogada mais recente é a inauguração em pleno período das eleições da Cúria, junto a uma atração musical.
Desse modo o Beato-Mor relaciona diretamente a sua pessoa aos valores cristãos. Assim, os fiéis católicos e potenciais eleitores ficam alienadamente felizes.
Inaugurar obras administrativas faz até sentido. Como por exemplo, no caso do gigante branco e que beira a inutilidade, o chamado Centro Administrativo. Que a oposição de forma equivocada tentou impedir. Mas a utilização de ações religiosas, tais como a inauguração da Cúria e atração musical, é claramente uma jogada política.
Quando diz no pedido de apoio gravado aos seus candidatos em carro de som que o “voto é livre”, o Beato-Mor está mentindo. O voto dos seus eleitores não está livre da manipulação religiosa; não está livre das operações caras que paga com nosso dinheiro para alguns sortudos e parecer o salvador da pátria; não está livre da chantagem das feiras semanais; não está livre dos “desdobramentos” de horas extras dos funcionários da Prefeitura e não está livre da dependência dos cargos de confiança e comissionados que encabrestam a classe média de Esplanada.
Quando olho o dito “Poder de Deus”, vejo mais a necessidade imperiosa de que Deus exista. Se Deus não existisse nós o teríamos inventado. Nós não carecemos só de comida. Carecemos de comida, diversão e arte. Como diz os Titãs numa música. Mas acredito que carecemos principalmente de Deus e de Fé. A ciência nos dá conforto, rapidez na comunicação, alonga os nossos dias de vida, mas não alimenta a nossa alma.
Aí caro leitor, alguns espertalhões, sabendo dessa necessidade do divino em nós. Não hesitam em nos explorar através da religião. Usam capas de cordeiros religiosos, quando na verdade são lobos cínicos. Vejam como a fé vendida nos programas evangélicos de todas as denominações cura tudo. Até dívidas somem misteriosamente das contas do banco devido à fé dos fiéis. Coitada da Fé. Na ânsia de vendê-la os falsos religiosos a tornaram uma estelionatária. Quando na verdade estelionatários são eles. Quando se apropriam de um sentimento tão profundo e nobre e o usam como forma de ganhar dinheiros dos tolos.
Vendem águas santas, óleos santos. Vendem prosperidade na empresa e vendem principalmente a harmonia, a saúde e a superação das drogas nos lares dos fiéis. Do jeito que vai, os hospitais públicos e o INSS deviam fechar. Pra que existem, se a fé vendida nos púlpitos dos falsos religiosos, faz cego ver, coxo andar e canceroso ficar limpo?
Não se deveria misturar religião com política. É inauguração de Cúria, leilão de bois, Joana cantando músicas evangélicas, cantores gospel na praça de eventos, etc., sempre em datas políticas. Todos sabem que não é mera coincidência. Tudo isso faz parte de uma encenação bem orquestrada por aqueles que querem se perpetuar no poder para depois com o dinheiro público viajarem à Itália para ver o Papa, realizarem cruzeiros mundo à fora, terem camarotes Vip no Carnaval de Salvador e depois posarem de benfeitores dos fiéis Esplanadenses. Amém.

Professor Ari, O Iconoclasta. Esplanada, 25 de Agosto de 2010, ás 18h38min.